A programação paralela do Festival de Teatro da Amazônia chega ao fim com dois encontros das companhias que participam da 17ª edição com curadores de diferentes regiões do Brasil. As atividades acontecem no Casarão de Ideias, na rua Barroso, 279, no Centro.
Neste sábado (14/10), às 16h, o bate-papo é com os programadores do Palco Giratório, projeto de artes cênicas do Sesc (Serviço Social do Comércio) que integra uma rede de intercâmbio cultural de todos os estados, com espetáculos escolhidos por uma curadoria nacional. A iniciativa intensifica a formação de plateias a partir da circulação de espetáculos dos mais variados gêneros desde 1998.
“O Sesc está com 17 programadores do Palco Giratório em Manaus, para acompanhar a programação e conhecer os trabalhos desta edição”, afirma Cleber Ferreira, presidente da Federação de Teatro do Amazonas (Fetam).
No domingo (15/10), o encontro inicia às 14h30, com Daniele Sampaio, pesquisadora, editora, fundadora da SIM! Cultura e curadora no Festival de Teatro de Curitiba e Cena Contemporânea de Brasília; e Giovana Soar, atriz, diretora, tradutora e curadora do Festival de Teatro de Curitiba e jurada do Prêmio Shell de Teatro.
“Esse ano, o Prêmio Shell vai contar com uma nova categoria, de destaque nacional, para homenagear produções de fora do eixo Rio-São Paulo, e a Giovana Soar está conhecendo nossos artistas, que podem apresentar suas companhias e ser visto pelo mundo”, comenta o presidente da Fetam. “Em Manaus, Daniele Sampaio participou ainda do lançamento do selo editorial da Sim”.
Vivência Cultural
Cleber Ferreira destaca que, entre as ações formativas do fim de semana, está também a Vivência Cultural, neste sábado, das 14h às 18h, no Uatê, localizado na avenida Rodrigo Otávio, 1.381, São Lázaro.
“São duas vivências e, durante a semana, estivemos no Espaço Cultural Taua-Caá, no Santa Etelvina. Nossa proposta é descentralizar a programação e atender novos públicos”, explica o titular da federação.
Festival em números
O presidente da Fetam avalia que o 17º Festival de Teatro da Amazônia entra para a história como o evento com recorde de público, número de apresentações e inscrições.
“Foram 216 trabalhos inscritos na seleção, para serem escolhidos 25, de 22 estados do Brasil e com várias linguagens, infantil, adulto, teatro de bonecos, dança-teatro e performance”, conta Cleber Ferreira.
A edição 2023 tem 30 espetáculos, divididos em nove dias de programação. No total, 15 compõe a Mostra Jurupari, 10 fazem parte da mostra não competitiva Ednelza Sahdo e cinco são produções convidadas, como “Eu de Você”, da NIA Teatro (SP), com Denise Fraga; “Glauce”, da Barata Produções (RJ), com Débora Duboc, além das companhias amazonenses com mais de 30 anos de atuação, como A Rã Qi Ri, com “O Barão Egoísta”, e Cia Vitória Régia, com “A Pequena Esperança”.
O evento é viabilizado, pela primeira vez, pela Lei Federal de Incentivo à Cultura via Ministério da Cultura - Governo Federal: União e Reconstrução, apresentado pelo Nubank e organizado pela Federação de Teatro do Amazonas (Fetam), com apoio da Weg, do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, e da Prefeitura de Manaus via Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult).
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