O Serviço Geológico do Brasil divulgou, nesta quarta-feira (31), o 3º Alerta de Cheias do Amazonas com previsões para as cotas máximas que os rios Negro, Solimões e Amazonas devem alcançar neste ano. As áreas monitoradas abrangem os municípios de Manaus, Manacapuru, Itacoatiara e Parintins. De acordo com as informações geradas a partir do Sistema de Alerta Hidrológico (SAH) do Amazonas, os rios Negro e Solimões não devem ultrapassar a cota de inundação severa.
A previsão é que, em Manaus, o Rio Negro chegue a aproximadamente 28,43 metros (com intervalo provável entre 28,12 m e 28,77 m). A probabilidade de atingir a cota de inundação severa (29,00 m) é de 2%. “Foi mantido intervalo de previsão das cotas anteriores e vai ficar dentro da normalidade para o período, mesmo no pico da cheia”, explica a engenheira da Gerência de Hidrologia do SGB Jussara Cury Maciel, pesquisadora responsável pelo SAH do Amazonas.
Já em Manacapuru, o Rio Solimões deve alcançar aproximadamente 19,31 m (com intervalo de 19,03 m a 19,59 m). A cota de inundação é de 18,20 m. Para a cota de inundação severa (19,60 m), essa probabilidade é de 9%. Segundo o modelo utilizado, não há nenhuma chance dos rios Negro e Solimões atingirem as cotas máximas registradas em 2021, quando, em Manaus, o rio chegou a 30,02 m e, em Manacapuru, a 20,86 m.
Rio Amazonas – A previsão do SGB indica que, em Itacoatiara, o rio Amazonas deve atingir aproximadamente 13,91 m (com intervalo entre 13,76 m e 14,06 m). A cota de inundação é de 14 m, e a probabilidade de alcançá-la é de 19,71%. Para a cota de inundação severa (14,20 m), essa probabilidade é de 0,33%.
Em Parintins, cidade que entrou neste ano no Alerta de Cheias, a previsão é que o rio Amazonas chegue a aproximadamente 8,35 m (com intervalo provável entre 8,28 m e 8,44 m). A probabilidade de atingir a cota de inundação (de 8,43 m) é de 11,3%. Para a cota de inundação severa (9,30 m), essa probabilidade é de 0%. Também não há nenhuma chance de o Rio Amazonas atingir as cotas máximas registradas em 2021, em Itacoatiara (15,20 m) e em Parintins (9,47 m).
A pesquisadora Jussara Cury explica que os dados indicam que, no médio e baixo Rio Amazonas, há um processo de estabilidade das cotas. “Isso é um sinal de que o pico da cheia se aproximou. Então em Parintins está nessa faixa de estabilidade, com rio parado e, provavelmente na próxima semana, vai começar a recessão”.
3º Alerta de Cheias
As novas previsões foram divulgadas com próximas ao pico das cheias, o que normalmente ocorre em meados de junho. Os intervalos têm 80% de confiança. Além das previsões de cota, no evento também foram apresentadas as previsões climatológicas para o período, elaboradas pelas equipes do Centro Gestor e Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (CENSIPAM) e do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM), que mantém parceria no Alerta.
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