Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), órgão ligado à OMS, as Doenças Cardiovasculares (DCV) são a principal causa de morte nas Américas, e a Hipertensão Arterial (HA) é responsável por mais de 50% das DCV. Infelizmente, mais de um quarto das mulheres adultas e quatro em cada dez homens adultos têm hipertensão no continente americano, e tanto o diagnóstico, quanto o tratamento e o controle têm sido ineficazes.
No Brasil, dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) apontam que mais de 30% da população é acometida pela hipertensão arterial. A doença é considerada um problema de saúde pública e de acordo com o Ministério da Saúde, via Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), de 2010 a 2020, foram registradas 551.262 mortes por doenças hipertensivas, sendo 292.339 em mulheres e 258.871 em homens.
O cardiologista da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo, Dr. Humberto Gonçalves, reforça a necessidade da consulta regular e diagnóstico com o cardiologista.
“Após avaliar e constatar a pressão elevada, é preciso começar a medicação para manter a pressão controlada. E o controle da pressão é fundamental para evitar os problemas secundários da hipertensão arterial, como riscos de infarto, acidente vascular cerebral e doenças arteriais periféricas”, explica o Dr. Gonçalves.
Prevenção e Estilo de Vida
A “pressão alta” caracteriza-se pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), popularmente conhecida como 14/9 – o primeiro número se refere à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa. Em crianças e adolescentes, serão considerados valores acima de 120/80 mmHg.
A Hipertensão arterial integra um grupo de doenças passíveis de serem evitadas por meio de hábitos modificáveis relacionados ao consumo de álcool, tabaco, alimentação inadequada e sedentarismo, considerados fatores de risco para o desenvolvimento da doença. A hipertensão, na grande maioria dos casos, não tem cura, mas pode ser controlada.
Nem sempre o tratamento significa o uso de medicamentos, sendo imprescindível a adoção de um estilo de vida mais saudável, com mudança de hábitos alimentares, redução no consumo de sal, atividade física regular, não fumar, moderar o consumo de álcool, entre outros. É fundamental consultar um médico e diagnosticar a origem do problema, para que seja introduzido o tratamento adequado.
Sobre a Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo
A Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo conta com 3 Unidades de hospital geral (Pompeia, Santana e Ipiranga) que prestam atendimentos em mais de 60 especialidades, cirurgias de alta complexidade, como Oncologia e Transplantes de Medula Óssea. Conta também com 1 Unidade especializada em Reabilitação e Cuidados Paliativos na Granja Viana.
Os hospitais gerais com atendimentos privados da Rede subsidiam as atividades de cerca de 40 unidades administradas pela São Camilo e que atendem pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) em 15 Estados brasileiros. No Brasil desde 1922, a São Camilo, que pertence à Ordem dos Ministros dos Enfermos, foi fundada por Camilo de Lellis e conta, ainda, com 25 centros de educação, dois colégios e dois centros universitários.
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