A prevenção sempre é a melhor maneira de se evitar surpresas desagradáveis, desastres, tragédias anunciadas ou negligenciadas sejam para nossa saúde, ou na natureza, no trânsito, no convívio social (especialmente o familiar), no ambiente da escola ou profissional; enfim, onde há existência do ser humano, a prevenção consta como item salvífico!
A violência é gerada quando uma pessoa causa dano, intencionalmente, a alguém ou a ela mesma; e um fato curioso abordado em dados estatísticos, relacionam que a violência pode ser aumentada em regiões ou em épocas mais quentes, pois podem afetar neurotransmissores do cérebro como a serotonina que costuma regular a impulsividade, por exemplo, mas existem outros reguladores como: dopamina, gaba, cortisol, testosterona que podem impactar de alguma forma no sistema nervoso, por isso, falo sobre a importância da saúde mental, no equilíbrio entre emoção x razão, ainda que tenhamos tantos desafios e responsabilidades envolvendo ajustes multifatoriais que podem ser geradores da violência.
O controle desses hormônios e neurotransmissores mencionados são chaves que podem abrir ou fechar o espaço para a violência; de tão essenciais, pode-se afirmar que mesmo no útero da mãe ou início da vida, a má nutrição pode prejudicar parte do desenvolvimento do sistema nervoso.
A violência pode ser física, doméstica, psicológica por abuso emocional, no trânsito, nas redes sociais e nas escolas, e no espaço escolar, diante de uma realidade que há tempos tem sido alvo de ataques, merecem maior atenção por parte de todos os envolvidos, pais, alunos e escola, incluindo o poder público e essa situação nos convida a buscarmos soluções preventivas a esse mal, já que repercute, negativamente, no processo de construção do conhecimento, desenvolvimento pedagógico e nas relações pessoais, pelo clima de insegurança instalado!
Como psicóloga sugiro aos pais atitudes que independem de condição social, raça ou cultura: olhem para enxergar; ouçam para escutar; brinquem mais com seus filhos, façam refeições juntos, passeiem, contem histórias, falem sobre suas realizações, lutas e conquistas porque todos esses gestos e essas atitudes aproximam e a carência afetiva diminui, a tal ponto que os hormônios do bem estar sejam produzidos tanto nos adultos quanto nas crianças e adolescentes, trazendo prevenção a possíveis atos violentos!
Conviver bem depende de cada um de nós!
Aceite esse desafio: ofereça seu tempo para conhecer melhor e cada vez mais, os hábitos e sonhos dos seus filhos!
Sobre a colunista
Lucijane Lamêgo Guimarães (CRP: 20/07947) tem 55 anos e é natural de Manaus (Amazonas). Ela é bacharela em Psicologia pelo Centro Universitário FAMETRO, no ano de 2017.
Como psicóloga clínica, atua em consultório fazendo psicoterapia com o público de adolescentes, adultos e idosos.
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