Viajar é tudo de bom, não é? Ainda mais quando é um lugar que você ama. Quem decidiu se jogar de cabeça na cultura brasileira foi o australiano Simon Gurmey, de 26 anos. Há dois meses, o jovem desbrava o Brasil e, atualmente, explora a região Norte passando por cidades como Rio Branco, Porto Velho e Manaus. Confira uma entrevista com Simon:
Quando surgiu essa ideia de fazer mochilão através do ônibus?
Surgiu quando eu descobri a existência de Rodoviárias no Brasil. Não tem nada parecido na Austrália, nós usamos só carro e avião pra viagem interestadual.
Eu nem sabia que existia isso (rodoviária), tanto que na minha primeira em uma rodoviária (Tietê em São Paulo) a chamei de “aeroporto de ônibus”. Então passei a usar esse apelido para as rodoviárias e os meus seguidores curtiram.
Qual a parte mais desafiadora?
A parte mais desafiadora não é a viagem em si, mas é chegar em uma cidade nova.
Eu tenho que me informar, saber onde ficar (e não ficar), às vezes, a decisão acontece às 2 da manhã quando chego na cidade.
É divertido, porém, preciso estar atento para não acontecer nada de errado. A primeira vez que fui pra Porto Velho, a moça do Airbnb não atendeu o celular e eu fiquei de fora.
Graças a Deus, que a minha motorista do Uber não me largou e até achou um hotel pra eu ficar. E hoje ela é minha assessora e melhor amiga do Brasil.
Qual a melhor parte?
Tem tanta coisa boa que nem sei qual é a melhor parte. Todo Estado que conheço aprendo uma coisa nova, como por exemplo, sobre a gastronomia e a cultura. É tudo como se fosse um sonho. Se eu tivesse que dizer uma coisa que é melhor no Brasil, eu responderia: diversidade. É incrível como cada lugar é diferente e possui sua própria identidade.
Quanto tempo levou pra aprender português?
Faz seis anos que comecei a aprender português. Eu diria que depois de um ano cheguei mais ou menos 'fluente', depois disso fui melhorando aos poucos.
Como fez pra aprender?
Eu aprendi de uma maneira muito simples, eu decorava bastante palavras em cartas brancas com a tradução no outro lado, e fui acrescentando meu vocabulário dessa maneira.
Também escutava rádio, assistia filmes e séries, buscava palavras em livros e utilizava a internet.
Qual seu maior objetivo no Brasil?
Tenho dois grandes objetivos. O primeiro é viajar todo estado do Brasil de ônibus e, claro, compartilhar esse amor que eu tenho pelo país.
Também quero ensinar inglês para os brasileiros de uma forma barata usando o mesmo método que usei para aprender português. Criei um aplicativo para isso chamado Prosa.
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