Fechada para manutenção desde dezembro, a Casa das Artes reabre para visitação na sexta-feira (10), a partir das 15h, com cinco novas exposições, sendo duas coletivas e três individuais. O espaço retorna com novas mostras que envolvem experimentações e autodescobertas dentre as obras.
Administrado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, o espaço cultural funciona de terça-feira a domingo, das 15h às 20h, com entrada gratuita e aberta ao público.
A Casa das Artes traz, nesta temporada de reabertura, a participação de 21 artistas de variadas manifestações artísticas distribuídas entre as salas do espaço cultural.
Para o secretário Marcos Apolo Muniz, titular da pasta de Cultura e Economia Criativa, a Casa das Artes é um espaço de grande relevância para a arte no Amazonas, que a cada temporada traz obras de novos artistas.
“É essencial abrir esse espaço para o nosso público, que terá a oportunidade de conhecer os talentos promissores das artes visuais no Amazonas, por meio de manifestações artísticas diferenciadas”, conta Apolo.
O espaço é separado por quatro salas, e em cada uma, novas propostas de atividades artísticas trazem trabalhos em pinturas, desenhos e instalações de diferentes formas. O espaço do corredor também é utilizado para exposições.
Exposições
Na Sala 1, a “Coletiva 10” ocupa o espaço com curadoria de Priscila Pinto e obras de dez artistas estudantes da Faculdade de Artes da Universidade Federal do Amazonas, cujos trabalhos foram escolhidos para compor a exposição. A mostra apresenta materiais que focam na poética do eu, expressando sentimentos, vivências e modos de ser e existir.
Já na Sala 2, a Casa das Artes recebe a exposição “Mizuras” da artista Suely Ojara que une fragmentos recicláveis, reconfigurando o fazer e o olhar sobre o fazer artístico.
No terceiro espaço, a exposição “Territórios em Cores”, do artista de grafite Cria, usa como referência a região amazônica, com 20 peças de telas e paredes que representam a relação do artista com a natureza.
Já a exposição “Canto das Árvores”, com curadoria de Levi Gama, traz como proposta mostrar de um jeito simbólico as obras de novos artistas de Parintins, com abordagens e perspectivas a respeito de suas crenças e tradições regionais.
Por fim, no Espaço/Corredor, o trabalho em colagem digital de Micael Santos, se refere a um “Carnaval Atemporal”, revelando costumes e a cosmogonia do artista.
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