No último domingo (22), no reality show Big Brother Brasil, da TV Globo, o apresentador Tadeu Schmidt fez um alerta aos participantes Bruna Griphao e Gabriel Fop, sobre a forma grosseira e abusiva como o participante tem tratado a colega de programa, com a qual está formando um casal. O apresentador citou um diálogo em que Gabriel diz que vai agredir fisicamente Bruna como se fosse uma brincadeira e condenou esse comportamento.
O acontecido repercutiu nas redes sociais e trouxe ao debate público a necessidade de proteger mulheres de violências que nem sempre são físicas, mas que podem antecedê-las. Na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputadas e deputados já apresentaram várias proposituras de Leis que visam garantir a proteção das mulheres e demonstram o compromisso da Aleam no combate à violência contra elas.
A Lei 5.845/2022, que criou no Amazonas o Dia Estadual de Mobilização e Combate ao Assédio Sexual contra Mulheres no Trabalho, é de autoria da deputada Mayara Pinheiro (Republicanos),e instituiu que todo dia 16 de dezembro os órgãos da administração pública promovam campanhas para sensibilizar e conscientizar a sociedade sobre a necessidade de proteger as mulheres desse tipo de assédio.
Outra Lei nesse sentido é a de nº 6.130/2022, de autoria da deputada Joana Darc (UB), cria o Selo Empresa sem Assédio que vai certificar as empresas que conseguirem manter seus ambientes laborais livres de condutas violentas de natureza sexual, comportamentos discriminatórios ou intimidatórios que causem danos psicológicos a mulheres, mas também às pessoas negras ou LGBTQIA+.
A Lei que busca indicar boas práticas empresariais referentes ao tema é a Lei nº 5.509/2021, de autoria do presidente da Aleam, deputado Roberto Cidade (UB), que criou o selo Mulheres Seguras, Local Protegido, que valoriza estabelecimentos comerciais com atendimento capacitado para identificar e coibir situações abusivas ou de violência contra mulheres.
Outra dessas novas Leis é a nº 5.836/2022, de autoria do deputado Felipe Souza (Patriota), que assegura o sigilo dos dados de mulheres vítimas de violência doméstica e de seus filhos e dependentes em órgãos e autarquias da administração estadual para que não sejam encontradas por seus agressores por meio de bancos de dado públicos. A Lei nº 5.532/2021, de autoria do deputado Wilker Barreto (Cidadania), subscrita pelo presidente Roberto Cidade (UB) e deputadas Joana Darc (UB), Nejmi Aziz (PSD), Therezinha Ruiz (PL) e Mayara Pinheiro (Republicanos) instituiu o Código Sinal Vermelho, no qual a mulher em situação de violência escreve um “x” na palma da mão como forma de pedir socorro.
Em tramitação
Ainda em tramitação, o Projeto de Resolução Legislativa (PRL) nº 735/2019, de autoria do deputado Tony Medeiros (PL), proíbe a nomeação de pessoas que foram condenadas nas condições previstas na Lei Maria da Penha (nº 11.340/2006) para todos os cargos de comissão do Poder Legislativo Estadual.
A proibição abrange decisões judiciais transitadas em julgado, desde a condenação até o decurso do prazo de doze anos após o cumprimento da pena.
manaus comunidade parto samu amazonas corpo de bombeiros manaus arena da amazonia copa do mundo feminina manaus fora da copa amazonas leilão manaus oportunidade policia civil mercado amazonas presentes manaus dia das mães compras amazonas manaus carrossel da saudade largo de são sebastião amazonas gasronomia feira de gastronomia manaus brasil sabor manaus workshops amazonas festival zero 92 estudantes imersão na floresta manaus amazonas fas anvisa amazonas colgate creme dental boca manaus manaus bolsa universidade oportunidade amazonas educação