A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM), em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e a Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep) do estado mineiro, assinaram, no início do mês de dezembro, um termo de cooperação de estudos para identificar as vulnerabilidades digitais e os impactos das novas tecnologias sobre a população mais carente do Amazonas.
A iniciativa acontece dentro do projeto Defensoria Pública Digital (DP-Digital), que já vem atuando na identificação dessas vulnerabilidades, a fim de melhorar o atendimento da Defensoria.
De acordo com o defensor público geral, Ricardo Paiva, os estudos são importantes não só para entender melhor o novo cenário estabelecido pelas novas tecnologias, mas também para atuar na construção de políticas públicas mais efetivas voltadas à população de baixa renda.
“Nós estamos falando de um estado que tem proporções gigantescas, além de ter realidades diferentes na capital e no interior, onde nem sempre há internet de qualidade, por exemplo”, citou Paiva.
“Alguns estudos já têm sido feitos aqui na Defensoria, pelo projeto Defensoria Digital, mas eu acredito que essa parceria com a UFMG e a Fundep vai reforçar ainda mais o projeto, com profissionais trazendo metodologias e apoio científico, e a Defensoria entrando com a sua expertise, que é o atendimento ao público vulnerável”, acrescentou.
O grupo será composto pelos pesquisadores da UFMG, Fabrício Polido – que será o coordenador –, Mariah Brochado, Fábio Pereira, Mariana Lara e Thaisa Moura, em parceria com o projeto DP Digital, coordenado pelo defensor público Marcelo Pinheiro.
“A Defensoria é a instituição do futuro e temos que começar a interpretá-la para além do combate e pensar na assistência jurídica integral e não na judicial. Precisamos nos adiantar para prevenir conflitos”, comentou a pesquisadora e professora Mariah Brochado.
“Essa parceria com a UFMG vem sendo trabalhada há mais de um ano, e sempre contamos com o apoio integral do defensor geral Ricardo Paiva. Certamente essa troca de experiências vai levar a prestação do serviço da DPE-AM para outro patamar”, afirmou Pinheiro. O projeto de pesquisa terá vigência por 18 meses.
FOTOS: Evandro Seixas/DPE-AM
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