A Prefeitura de Manaus entregou cerca de 14 mil exemplares da Caderneta da Criança, nessa terça-feira, 8/11, para serem distribuídos em maternidades públicas e privadas da capital. A Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) teve a iniciativa de produzir o material, em formato reduzido, para beneficiar os bebês com os registros da maternidade, facilitando seu acompanhamento na Atenção Primária à Saúde (APS).
A gerente de Ciclos de Vida da Semsa, Patrícia Marques, informou que o Ministério da Saúde autorizou os municípios a reproduzirem a versão reduzida da caderneta, até que novos exemplares da versão oficial da Caderneta da Criança sejam disponibilizados pelo governo federal. A Maternidade Municipal Dr. Moura Tapajóz, na Compensa, zona Oeste, foi a primeira a receber os exemplares da Prefeitura de Manaus.
“A caderneta é importante em todo o crescimento e desenvolvimento da criança. Ela é entregue na maternidade já com todas as informações sobre o parto e pós-parto, se a criança chorou ao nascer, se ocorreu tudo dentro da normalidade, se conseguiu mamar ao nascer. Na primeira consulta na Atenção Primária, na primeira semana de vida, o médico já tem acesso a essas informações”, ressaltou.
Patrícia conta que as maternidades que não dispõem da caderneta estão entregando um “cartão espelho” para o registro das vacinas aplicadas, além da alta hospitalar, que deve ser apresentado na APS. Já com a caderneta, é possível registrar outras informações importantes, como todas as consultas médicas e odontológicas, vacinas, peso e altura e até a questão social.
“Dentro da rede municipal, nós conseguimos registrar todas os atendimentos no Prontuário Eletrônico (PEC), e mesmo se essa criança for atendida fora da rede, com um especialista ou na rede privada, qualquer profissional pode ter acesso ao histórico médico dela com os registros feitos na caderneta”, explicou Patrícia.
Os exemplares produzidos pela Semsa serão entregues nas maternidades Alvorada, Ana Braga, Azilda da Silva Marreiro, Balbina Mestrinho, Chapot Prevost, Nazira Daou e Santo Alberto, além do Instituto da Mulher Dona Lindu e do Centro Médico Nossa Senhora Aparecida (Cemina).
Foto: Divulgação / Semsa
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