Nesta quinta-feira, (28), a editora Valer e o poeta espanhol Saturnino Valladares lançam o livro de poemas intitulado ‘Segredos da Fênix’, às 17h30, no salão de eventos da Valer Teatro. A entrada é gratuita.
No livro, Saturnino se serve da ave Fênix como símbolo do erotismo, por sua capacidade de atravessar a morte como um período de transição para voltar à vida. Desde esta particular visão, o encontro amoroso converte-se num ciclo único e inquebrantável, no qual miradas, carícias e clímax confundem princípio e fim em si mesmos, isto é, não existe o fim, nem a finalidade, unicamente a transição para uma nova fase amorosa.
Neiza Teixeira, coordenadora editorial da Valer, explicou que esta nova edição, publicada pela Valer, ganha densidade e relevo com a tradução sensível de Zemaria Pinto, que preserva a força poética e o erotismo sutil do original.
“Além disso, na edição também vai com os estudos de Tenório Telles e Celso Medina, que ampliam a leitura da obra ao explorar suas camadas simbólicas e intertextuais; com a homenagem germinal e proteica de Claudio Rodríguez Fer; e com a capa criada por Otoni Mesquita, que dialoga visualmente com a poética da transfiguração amorosa”, ressaltou a doutora em Filosofia.
De acordo com o poeta e ensaísta Tenório Telles, ‘Segredos da Fênix’ renasce, como a ave "vermelha", nesta segunda edição pelas mãos e pela voz do poeta Zemaria Pinto, que acresce ao cultivo da palavra, em nossa terra, os cheiros, sabores, tons, desejos, amorosidade, vivências míticas, vida e sonhos de um lugar outro – transfigurados pelo canto de Saturnino Valladares – hoje poeta daqui, da terra das águas grandes, nosso irmão de verbo.
Para o poeta e ensaísta Zemaria Pinto, que escreveu a orelha e foi o tradutor da obra, a ave Fênix, a que renasce das próprias cinzas, é uma alegoria das inúmeras transições que a vida nos proporciona, sendo as mais elementares: infância, adolescência, amadurecimento etc.
“Mas não é disso que trata Valladares, para quem o erotismo é o fio condutor da sua lírica. O leitor notará uma certa solitude do eu lírico – a voz emissora do poema. Essa é apenas uma das estratégias do poeta para ressaltar o individualismo do eu lírico, que nunca, em hipótese alguma, deverá ser confundido com o eu biográfico do autor, seu eu empírico”, escreveu na orelha do livro.
manaus corrida amazonas Pet+Run pet amazonas shopping manaus diversao dia das crianças mundo da diversão programação para as crianças em manaus amazonas gastronomia curso oportunidade manaus sesc amazonas manaus oportunidade curso de vendas curso amazonas qualificação profissional em manaus amazonas renato russo manaus critical age homenagem show legião urbana aniversário de manaus boi manaus programação manaus amazonas amazonas meio ambiente onça animal natureza manaus resgate we Talk amazonas cultura projeto manaus empreendedorismo bazar da Rayana amazonas millenium shopping oportunidade manaus manaus senac amazonas shopping manaus via norte carreta itinerante do senac