Professor da Ufam Luís Balkar lança livro ‘Formas de pensar, modos de fazer’, nesta quarta


 

 

O livro ‘Formas de pensar, modos de fazer – experiências com fontes históricas na Amazônia’, organizado pelo professor doutor em História Luíz Balkar, será lançado nesta quarta-feira, dia 16 de julho, às 18h, na Valer Teatro. A entrada é gratuita. O livro estará disponível para compra no dia do evento.

 

A obra traz o debate historiográfico para o chão das experiências de pesquisa histórica na Amazônia, apresentando um conjunto de contribuições de jovens pesquisadores e pesquisadoras a partir da análise de variados objetos historiográficos e suportes documentais.

 

Além de cruzar temas amplos e diversificados, como feitiçaria, saúde e doença, história social do trabalho, museu vivo e historiografia, emprega também fontes e registros documentais diversos, que vão da literatura à imprensa, passando por entrevistas, histórias de vida, documentos fabris e objetos da cultura material.

 

Para a coordenadora editorial da Valer, Neiza Teixeira, com o livro vem à tona nova leva de contribuições ao campo, cada vez mais adensado na história regional amazonense. Fruto da inquietação criativa e do desejo agregador de jovens pesquisadores da área de História, muitos dos quais com produção acadêmica consistente e com livros já publicados.

 

“O Departamento de História, da Universidade Federal do Amazonas, vem por longo tempo fazendo um trabalho importante de descoberta e divulgação de redutos historiográficos da Amazônia. Este livro, organizado pelo professor Balkar, revela o compromisso firmado com o povo amazônida, inclusive, promovendo historiadores jovens, que já vêm se destacando no campo da pesquisa”, ressaltou Neiza.

 

Segundo o organizador da obra, Luís Balkar, a obra é bem mais que um conjunto de textos e reflexões acadêmicas sobre a prática histórica e as matérias-primas que compõem a ossatura de nosso campo disciplinar.

 

“Para nós é também um rico e coerente mosaico de perspectivas e abordagens pintadas com as cores vibrantes de uma Amazônia plural e, infelizmente, ainda desconhecida por muitos. Que os leitores possam encontrar o que buscam neste pequeno livro e que se entreguem à descoberta do que ainda lhes é estranho, agregando as informações, reflexões e análises aqui alinhavadas ao seu próprio repertório de valores, interesses e conhecimentos.”, escreveu o professor.

Fonte: com informação da assessoria de imprensa